Talvez este texto seja sobre motivação, talvez seja sobre empoderamento, talvez seja sobre mulher.
Que mulher é poderosa e que vai dominar o mundo, isso todo mundo já sabe. Mas o que é importante parar para refletir é no que as mulheres que já dominam ou “dominaram” têm em comum?
Será que é preciso algo mais que apenas um rostinho bonitinho para subir na escada do sucesso? É isso que o texto de hoje vai tentar responder por meio da dica de hoje do “vale a pena assistir de novo”. O título de hoje é sobre uma mulher autêntica que fez sucesso em seu tempo e até hoje.
Coco Chanel é o seu nome. A estilista francesa ganhou um filme em 2008, intitulado “Coco antes de Chanel”, e dirigido pela diretora Anne Fontaine. A marca Chanel é indiscutivelmente uma das mais famosas do mundo, mas o que poucos sabem é como ela surgiu humildemente e logo conquistou o mundo.
Gabrielle Bonheur Chanel é o nome da moça que ficaria conhecida como Coco Chanel. O longa mostra o início humilde da vida da estilista, que já demonstrava desde cedo muito talento para trabalhos que envolviam costura.
Como a vida era difícil, ela trabalhava como cantora em um bar da boêmia francesa. A vida dela começa a mudar a partir do momento em que ela decide tornar-se amante de um homem rico, o qual recebe dela diversos conselhos de moda.
Coco Chanel leva o seu jeito autêntico de ser para o seu trabalho e decide produzir roupas clássicas, finas e discretas, ao invés de continuar seguindo a moda da época com roupas coloridas, cheias de enfeites, grandes chapéus, espartilhos femininos extremamente apertados. Para isso, Coco utiliza as roupas que seu amante usa para inspirar-se. Com isso, ela cria uma marca feminina bastante elegante e cada vez mais procurada pelas francesas, o que a leva para a alta elite parisiense.
E mesmo com uma vida emocional conturbada com o seu amante, que casa-se com outra mulher ao invés de casar-se com ela, Coco supera todos os seus limites sem perder a autenticidade e deixa seu nome registrado na história. E um nome, às vezes, pode ser mais valioso do que o próprio dinheiro.
E para provar que o sucesso feminino no mercado de trabalho não tem nada a ver com beleza, assista depois ao filme “The Anna Nicole Smith Story” (2009), baseado na modelo da Playboy que no auge da carreira não soube se manter fiel aos seus valores e sonhos e teve um fim trágico. É fácil ser apenas mais um nome no meio da multidão, o difícil é ser uma pessoa reconhecida pelo seu nome. Por isso, a autenticidade é a melhor marca sempre.
Por Michele Souza
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